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Traslado do testamento de Henrique Nunes, boticário, da vila de Viana que deixou as suas casas junto à alfândega aos religiosos do Convento do Carmo de Viana

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Traslado do testamento de Henrique Nunes, boticário, da vila de Viana que deixou as suas casas junto à alfândega aos religiosos do Convento do Carmo de Viana

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Traslado do testamento de Henrique Nunes, boticário, da vila de Viana que deixou as suas casas junto à alfândega aos religiosos do Convento do Carmo de Viana

Detalhes do registo

Informação não tratada arquivisticamente.

Nível de descrição

Documento composto   Documento composto

Código de referência

PT/PV/APV/04ª GERAÇÃO-4.2/00007

Tipo de título

Atribuído

Título

Traslado do testamento de Henrique Nunes, boticário, da vila de Viana que deixou as suas casas junto à alfândega aos religiosos do Convento do Carmo de Viana

Datas de produção

1637-02-13  a  1637-02-13 

Dimensão e suporte

28x21cm; papel

Extensões

12 Páginas

Produtor

Guilherme de Campanaer Logier (1616-1654)

Âmbito e conteúdo

Requerimento que fazem os religiosos do Convento de Nossa Senhora do Carmo das Carmelitas Descalços, da vila de Viana, para que lhes seja feito o traslado do testamento de Henrique Nunes, boticário, da mesma vila de Viana. Henrique Nunes deixou em testamento aos religiosos de Nossa Senhora do Carmo de Viana, as suas casas junto à alfândega. Refere no verso: "Escritura de compra das casas de junto as portas da alfândega que venderam os religiosos do Carmo ano de [em branco] a Guilherme de Campanaer".

Cota atual

PVD_236

Idioma e escrita

Português

Características físicas e requisitos técnicos

Bom estado de conservação

Notas

Henrique Nunes seria filho do cirurgião Manuel Esteves e irmão de Manuel Esteves, casado e residente na Flandres, de João Nunes, emigrado no Perú e de Brites Henriques, denunciada ao Santo Ofício, tendo sido queimada em auto de fé, no Terreiro do Paço, em 25 de junho de 1645 (Processo nº 2.122 da Inquisição de Lisboa).(Cf. ARAÚJO, José Rosa - Serão. [S.l.: Edições Camínia, 1982, vol. I. pp. 39-40)

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