Álvaro de Abreu Soares e Francisca de Lima

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Álvaro de Abreu Soares e Francisca de Lima

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Nível de descrição

Secção   Secção

Código de referência

PT/PV/APV/02ª GERAÇÃO

Tipo de título

Atribuído

Título

Álvaro de Abreu Soares e Francisca de Lima

Datas de produção

1500  a  1789-11-04 

Dimensão e suporte

u.i.

Extensões

448 Páginas

Produtor

Álvaro de Abreu Soares e Francisca de Lima, 2ª geração

História administrativa/biográfica/familiar

Francisca de Lima, filha de António Ramos e de Ana Lima, terá nascido em Santo Domingo, onde casaram seus pais.Álvaro de Abreu Soares, fidalgo da Casa Real, sargento-mor das Companhias da vila de Viana, era filho de Manuel de Abreu Peixoto, escudeiro fidalgo da Casa Real, e de Maria da Rocha Pita, da vila de Caminha.Sendo este descendente dos Abreus Soares da Casa do Picouto, em Monção, vendeu, em 1604, a Quinta dos Picoutos e mais bens de raiz que tinha na vila e Monção, a Gonçalo Rodrigues do Vale, morador na vila de Caminha.Tiveram filhos: Manuel de Abreu, que segue, António Ramos de Abreu que casou com Leonor de Araújo, Catarina de Abreu que casou com Miguel da Rocha Peixoto, Ângela de S. Miguel e Vitória de Santa Úrsula, ambas freiras no Mosteiro de Sant’Ana, na vila de Viana.Álvaro de Abreu Soares fez testamento, em 1619 e em 1627, onde refere que pretende ser sepultado na Santa Casa da Misericórdia, com o hábito de S. Francisco, na sepultura onde está enterrado seu sogro, António Ramos. Foram testamenteiros os seus filhos Manuel de Abreu e António Ramos de Abreu, que se encontrava ausente na Capitania de Pernambuco (Brasil). Deixou a seu filho Manuel de Abreu dinheiro para mandar os seus filhos para Coimbra para «aprenderem letras que esse nosso reino nem fora dele não valem senão quem tem letras».António Ramos de Abreu foi nomeado em 1571, por D. Sebastião, Capitão-mor da Gente da Guerra da vila de Viana. Em 1575 é eleito para capitão de uma companhia da vila de Viana, por morte de Bartolomeu Barbosa e, em 1596, é eleito Sargento-mor da Gente da Guerra.Em 1599, há notícia de ter sido condenado ao degredo pela Casa do Provedor, «pela tirada da igreja velha de João do Rego», tendo recebido de seu cunhado, Miguel da Rocha Peixoto, em 1605, a quantia de 40.000 réis para «comprar o que me importa para a viagem que hei de fazer embora para o Brasil» e em 1607 escreve a sua mãe informando que se encontra em Olinda. Em 1648, António Ramos de Abreu a sua mulher D. Leonor de Araújo, então moradores na freguesia de Muribeca, termo da vila de Olinda, capitania de Pernambuco, venderam a Guilherme de Campanaer e sua mulher, a sua meia Quinta do Barco com todas as suas pertenças, por preço de 300 mil réis.

Estrutura interna/genealogia

Álvaro de Abreu Soares c.c. Francisca de LimaFilhos:Manuel Ramos de Abreu de Lima, que segueAntónio Ramos de Abreu Catarina [de Abreu] c.c. Miguel da Rocha Peixoto.Ângela de S. Miguel, freira no Convento de Sant’Ana em VianaVitória de Santa Úrsula, freira no Convento de Sant’Ana em Viana